Uma roda de conversa sobre fibromialgia reuniu pacientes, familiares e profissionais da saúde na noite de quarta-feira, 1º de outubro, no Centro de Convivência Ivo Zanella, em Veranópolis. O encontro ofereceu um espaço de acolhimento, escuta e troca de experiências, abordando os desafios de conviver com a condição crônica, marcada por dores generalizadas, fadiga constante e distúrbios do sono.
A fibromialgia, que atinge principalmente mulheres, é frequentemente classificada como uma doença invisível, o que contribui para a falta de reconhecimento e preconceito. “Mas as dores são bem reais”, destacou Suellen dos Santos Lavandoski durante o encontro. A também participante Jaqueline Negrete Moreira reforçou que a desinformação pode gerar discriminação, agravando o sofrimento de quem convive com a síndrome.
Em Veranópolis, pessoas diagnosticadas com fibromialgia contam com o direito reconhecido por lei ao atendimento preferencial, além da emissão gratuita da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (CIPFIBRO), uma iniciativa que garante mais respeito e visibilidade à causa.








