A influenciadora Maria Eduarda, que circula nas redes com o apelido de “Penélope”, apareceu em vídeo nesta terça-feira (11) para negar os rumores de que teria morrido durante a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Ela também rejeitou as especulações que a apontavam como “Japinha”, uma mulher identificada informalmente como uma das principais combatentes da facção criminosa alvo da ação policial. “Estou viva. Isso tudo foi criado pela internet. Japinha não existe”, declarou nas redes sociais.
A jovem, que evitou dar detalhes sobre seu passado, afirmou estar tentando deixar antigas histórias para trás. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que prefiro deixar no passado”, disse, sem esclarecer se já teve envolvimento com atividades ilícitas. O nome “Japinha” ganhou repercussão nas redes como suposta “musa do crime”, por fotos ostentando armas e fardas, mas até agora não há confirmação oficial sobre sua identidade.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro também desmentiu os boatos sobre a morte de uma mulher na operação, reforçando que nenhum corpo feminino foi encontrado. A imagem que circulou como sendo de “Japinha” na verdade era de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, morto durante confronto e com dois mandados de prisão ativos. A megaoperação resultou em 121 mortes, mas o caso de “Japinha” permanece envolto em mistério, alimentado por boatos nas redes sociais.








