Tallis Gomes e Nikolas Ferreira iniciam campanha para demitir extremistas políticos

O empresário Tallis Gomes, um dos líderes da G4 Educação, iniciou o movimento "Demita Extremistas"

Após o assassinato de Charlie Kirk, surgiram nas redes muitas pessoas ironizando a morte do ativista pelo fato dele defender o armamento e ter sido morto por uma arma. Para além, muitos começaram a realmente debochar de sua morte e família. Com isso, o empresário Tallis Gomes, um dos líderes da G4 Educação, iniciou o movimento “Demita Extremistas”. Para o empresário, aqueles que debocharam do assassinato de Charles Kirk ou possuem outros posicionamentos extremos não são positivos para a cultura empresarial. Em um post em seu Instagram ele compartilha padrões para identificar esses perfis:

1. Redes sociais

Não importa o posicionamento político, mas o comportamento. Observe o X, Instagram, LinkedIn, lugares onde a pessoa consegue se posicionar rapidamente e mostrar o caráter real. Cada curtida, cada compartilhamento, cada repost é um sinal do que ela valoriza e acredita de verdade.

2. Interesses e conexões

Veja o que ela segue, curte e compartilha. Páginas, personalidades, grupos, tudo indica alinhamento moral. Se alguém dedica tempo a conteúdos que celebram ódio, destruição ou morte de inocentes, essa pessoa é má. E tenho ctz que vc não quer uma pessoa assim do seu lado.

3. Atividade nos posts

Não basta ver. Observe quem comenta, debate ou discute agressivamente. Quem gasta energia comemorando desgraça alheia (como a morte do Charlie) ou atacando outros é um ativista, um extremista que contamina cultura, confiança e a moral de quem tem ele por perto.

4. Símbolos, nicknames e emojis

Hoje, símbolos têm significado. Emojis, fotos, bios… tudo pode revelar intenções e valores. Não ignore sinais sutis. Pequenos detalhes mostram grandes riscos.

5. Comportamento no trabalho

Como essa pessoa age com colegas, clientes e decisões da empresa? Repetição de padrões de destruição, comentários venenosos, sabotagem velada, tudo indica quem escolhe as trevas mesmo estando “quieto”. Se houver sinais claros, confronte. Explique os valores da empresa. Mas se o comportamento não muda, afaste imediatamente. Quem se alia às trevas não tem espaço na sua trincheira.

6. Observe o círculo próximo

Colaboradores influenciam uns aos outros. Se alguém começa a reproduzir comportamento tóxico, celebrar ódio ou violência, amplie a triagem. Extremistas se fortalecem em grupo.

7. Registros e padrões

Crie políticas claras: comportamentos que celebram morte, ódio ou destruição não são tolerados. Mostre que sua empresa valoriza e reconhece virtude, ética e trabalho duro. Só assim você impede que o mal se infiltre silencioso e destrua sua operação de dentro para fora.

Além de Tallis Gomes, Nikolas Ferreira também uniu-se a campanha e passou a promove-la. Diz o deputado “Eles [funcionários] são livres para dizerem o que quiserem, mas as empresas também são livres para demiti-los”.

Promedseg

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